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A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quinta-feira (21), redução das taxas de juros para o financiamento da casa própria, a partir do uso de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).
As novas taxas partem de TR + 7,66% ao ano para imóveis de até R$ 350 mil — a redução registrada é de 1 p.p em relação à taxa anterior.
Para imóveis acima de R$ 350 mil, limitado ao teto do Sistema Financeiro Habitacional, de R$ 1,5 milhão, a taxa sofreu redução de 0,5% (8,16% ao ano + TR).
A contratação do financiamento, com as novas taxas, requer duas condições: o proponente precisa se enquadrar na modalidade pró-cotista e contratar o crédito em até 31 de dezembro deste ano.
O banco também anunciou, nesta quinta, que a quota de financiamento da linha pró-cotista foi ampliada para até 80% do valor de avaliação do imóvel.
O Pró-Cotista permite o financiamento de residências novas ou usadas em qualquer lugar do Brasil com valores de até R$ 1,5 milhão. Ela é a linha mais barata de crédito imobiliário fora do programa Casa Verde e Amarela.
Na pró-cotista, é preciso que o comprador do imóvel tenha, ao menos, três anos de contribuição de FGTS e um saldo de pelo menos 10% do valor do bem a ser financiado em suas contas no fundo.
A modalidade também exige que a renda familiar bruta do comprador não seja comprometida em mais de 30% pelas parcelas do financiamento.
Os esforços para aumentar os financiamentos da linha pró-cotista têm como pano de fundo a “sobra” de recursos no FGTS, porque caiu fortemente a quantidade de projetos contratados pelas construtoras neste ano, em meio à disparada dos custos.
Com isso, o orçamento do FGTS para habitação está sendo remanejado, aumentando subsídios e cortando taxas de juros para aumentar a atratividade das operações.
Em maio (dado mais atual), a Caixa concedeu R$ 15,6 bilhões em crédito imobiliário, o melhor resultado mensal da história do banco público. O recorde anterior era de agosto do ano passado, com R$ 14 bilhões em contratações.
Em relação a maio de 2021, as concessões realizadas pela Caixa subiram 29,2% na modalidade. Ao todo, o banco concedeu R$ 400 bilhões em crédito imobiliário entre janeiro de 2019 e maio deste ano.
Boa parte do avanço tem sido no crédito com recursos da poupança, que tem sido um dos focos da desaceleração do mercado. Em abril, segundo a Abecip, esse tipo de financiamento caiu 31,6% em relação ao mesmo período de 2021.
A Caixa também realiza financiamentos de programas do governo, como o Casa Verde e Amarela, com recursos do FGTS e subsídios aos compradores.
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