Iniciar uma conversa
Selecione o setor com que deseja conversar
O setor imobiliário tem vínculo maior com indicadores de renda e emprego do que com a Selic, mesmo com a taxa no maior patamar dos últimos 19 anos. A afirmação é do CEO da Moura Dubeux, Diego Villar, em entrevista para a ISTOÉ Dinheiro. O executivo cita 2020 como exemplo, quando a Selic estava no menor nível histórico, mas o VGV (Volume Geral de Vendas) despencou devido ao receio da população com demissões.
“O mercado imobiliário é altamente dependente da confiança na capacidade de pagamento do imóvel. É o maior empréstimo que a família toma no Brasil e no mundo, e também por mais tempo”, avalia Villar. “Ter confiança na renda, ter confiança na empregabilidade e no crescimento da economia é fundamental, mais importante até do que a taxa de juros”, completa.
A maior incorporadora do Nordeste registrou lucro recorde de R$ 121 milhões no segundo trimestre de 2025, alta de 60% na base anual. O VGV atingiu R$ 1,9 bilhão, crescimento de 192,4% em relação ao mesmo período de 2024.
As ações MDNE3 acumulam alta de 121% em 2025 e saltaram 300% desde janeiro de 2023. A empresa quer expandir o portfólio para média e baixa renda, aproveitando a nova faixa do MCMV (Minha Casa, Minha Vida).
A companhia lançou as marcas Mood, com 13 projetos, e Única em 2024. “A Faixa 4 veio e pegou 50% dos nossos clientes da Mood, em cheio, enquadrando dentro do programa e aprovando mais crédito”, explica Villar.
Sobre dividendos, a empresa distribui no mínimo R$ 100 milhões anuais em duas parcelas de R$ 50 milhões. Com ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido) na casa dos 20%, Villar indica que discussões sobre aumento do payout devem ocorrer no Conselho de Administração no próximo ano.
Fonte: Portas
( 11 ) 99985-1528
( Contratos de Locações )
( 11 ) 93801-5635
( Vistorias e Rescisões )
( 11 ) 93801-5659
( Manutenções Prediais )
( 11 ) 4522-5512
( Boletos e Extratos )
( 11 ) 4522-5512
© Copyright 2025 | by Active Imob & Design Mundi