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O mercado imobiliário brasileiro volta a dar sinais claros de reação no que diz respeito à oferta de financiamento voltado à classe média. Depois de meses de vendas lentas e compradores retraídos, as novas medidas da Caixa Econômica Federal reacendem o otimismo — e, principalmente, o movimento.
A volta do financiamento de até 80% do valor dos imóveis, somada ao aumento do teto do SFH para R$ 2,25 milhões, injeta novo ânimo num setor que vinha sufocado por juros altos e entradas pesadas. Para quem está no dia a dia das imobiliárias, essa diferença entre financiar 70% e 80% faz toda a diferença: é o que separa o sonho da compra da desistência.
O impacto é imediato. Corretores voltam a receber consultas, compradores retomam simulações e o setor ganha confiança. O crédito é o oxigênio do mercado — e, com a Caixa respondendo por quase 70% dos financiamentos do país, qualquer ajuste nas regras tem efeito sistêmico.
A instituição também reforçou ter funding ampliado para o restante de 2025, o que significa que não é apenas promessa: há dinheiro disponível para sustentar a retomada. E essa liquidez tende a movimentar toda a cadeia — construtoras, incorporadoras e fornecedores.
As mudanças atingem em cheio o segmento que mais havia encolhido: a classe média, especialmente nos imóveis de R$ 500 mil a R$ 1,2 milhão. Com a redução da entrada e o uso mais flexível do FGTS, esse público volta a enxergar viabilidade na compra.
No mercado imobiliário, confiança é tudo. Quando o comprador volta a visitar stands e o corretor sente o retorno do fluxo de interessados, o efeito se espalha rapidamente. São sinais de um recomeço concreto.
Enquanto o crédito se reaquece, o mercado de locação mantém ritmo acelerado. Segundo o Índice FipeZAP, os aluguéis residenciais subiram 0,55% em setembro, acumulando 7,4% no ano e 9,9% em 12 meses, acima da inflação.
No Rio de Janeiro, levantamento do O Globo mostra imóveis sendo locados mais rápido, com vacância em queda. A pressão de demanda é boa notícia para proprietários, mas exige cautela: a inadimplência ainda é alta, e o momento deve ser aproveitado para selecionar melhor os inquilinos, sem abrir mão de segurança.
O cenário é de otimismo com responsabilidade. O setor tem nas mãos uma combinação rara: crédito mais acessível e locação valorizada. Agora, é hora de transformar essas boas notícias em ações comerciais e comunicação clara.
Quem havia desistido da compra pode voltar ao mercado, e quem atua na locação tem espaço para crescer com qualidade.
Se o setor souber aproveitar o momento, 2025 pode marcar o início de um novo ciclo de confiança e expansão para o mercado imobiliário brasileiro.
Fonte: Portas
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